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30.11.09

Sprint update III

Mais de um ano se passou desde o último update sobre o estado da chapa da minha Sprint. Finalmente houve progresso!



O podre chato por baixo do bacalhau foi reparado usando apenas chapa ("não tem aqui poliéster nenhum") e parece bastante razoável, com as costuras bem definidas.



O chão novo já está alinhavado à frente; ainda falta soldar ao túnel e atrás, e finalizar os acabamentos.


Outros pequenos problemas já desapareceram por completo; sobra o lábio por baixo da buzina que está bastante deformado. Vou tentar uma combinação de moldes e fotos para educar o chapeiro sobre o fomato correcto deste lábio. Nenhum de vocês tem uma coluna de buzina de Sprint solta que me queira emprestar, pois não? Talvez seja melhor levar um quadro inteiro...

28.11.09

Banco emprestado

Enquanto o meu banco sofre a sua Extreme Makeover, o Sérgio emprestou-me o banco antigo dele para eu não ter que andar sentado em cima do depósito. Fui buscá-lo na minha unidade de transporte urbano individual movida a combustíveis alternativos. **** inserir piada sobre motor com 1 cavalo de potência aqui ****



27.11.09

Adeus, manchas de fricção testicular

A PX veio recentemente da oficina e os esforçados colegas da Ciclo-Foz decidiram dar uma "refrescadela" à minha insalubre scooter. Se bem que esta raríssima lavagem tenha tido o condão de desenterrar o brilho da pintura de debaixo duma camada espessa de óleo, terra e gorduras variadas, também fez desaparecer os magníficos padrões que, ao longo dos anos, se tinham formado organicamente no estofo do meu banco.

O grande oceano negro na traseira que simbolizava a inexistência duma vida social e romântica, e as duas manchas claras de formato oval que foram criadas por incontáveis horas de fricção testicular, desapareceram. Para sempre.


Na sua limpeza virginal o meu banco encontra-se agora despido de qualquer carácter ou personalidade, e é apenas um banco roto. O estofo original Piaggio começou a estalar nos vincos que se formam por baixo das coxas após uns 5 ou 6 anos, e um dos lados está mesmo mau; de Inverno a esponja absorve água e depois ficamos sempre com uma mancha molhada nas calças nesse sítio. Not good.

Assim, tomei uma decisão. Isto vai ser interessante...



26.11.09

Gasto até ao osso

Nunca cheguei a contar-vos isto mas, pouco tempo antes de fazer a revisão ao motor, tive uma avaria na PX que me confirmou, se tal fosse necessário, a ultrapassagem do tempo de vida útil da generalidade dos componentes mecânicos do meu motor. Basicamente estava eu a chegar a casa quando deixou de entrar a 4ª velocidade; e depois deixou de entrar a 3ª; e ficou tudo muito perro e tive sorte de conseguir chegar a casa em 2ª.

Diagnóstico: o pino que segura o rolo que encosta à "asa de morcego" no selector externo tinha desaparecido, o rolo tinha saltado fora, e a "asa de morcego" estava a bater directamente no braço do rolo. (selector de origem, com uns 130.000 kms) Felizmente já tinha encomendado as peças novas e tinha o selector novo à mão de semear para trocar.


O desgaste geral era extremo! O rolo está bastante marcado do lado de fora e o seu furo está ovalizado; o pino que o segurava no sítio nunca apareceu; o perno do braço tinha duas ranhuras cortadas em metade do seu diâmetro; adicione-se a esse meio diâmetro quase mais um diâmetro inteiro de folga na abertura ovalizada do braço onde entra o perno e temos um selector que vivia em tempo emprestado há já muitos anos.

É claro que a coisa deu aviso! Eu notava as mudanças imprecisas há já muitas luas mas uma pessoa "habitua-se a compensar", especialmente se andar sempre na mesma scooter todos os dias. E eu sou preguiçoso demais para fazer manutenção preventiva. Não sejam como eu e dêem um pouco de amor ao vosso selector externo: ele merece.

25.11.09

Dou! Grátis! Gratuito! De borla!


Estou a dar, de modo absolutamente gratuito e grátis, estes magníficos artigos.
  • 1 litro de líquido de bateria da SIP. Por abrir, diluição a 37.5%. Aparentemente, a SIP estava convencida lá para 2000/2001 que quem encomendava uma bateria de PX também necessitava secretamente de 1 litro de ácido de bateria, apesar de não o ter pedido.
  • 1 boné Omni Servizio. Este é um raro boné da defunta linha Servizio desta divertida marca nacional, inspirada no grafismo antigo da Piaggio. Está lavado e em bom estado, com a cor vermelha um pouco apagada. Um tamanho serve a todos, mas não garanto que dê estilo. Coleccionável!
  • 1 cinta de motociclista sem marca. Tamanho L, servirá a quase todos excepto aos barrigudos. Pode ter alguns pelos de gata mas está lavada. Ainda funciona bem apesar do tecido se estar a desfazer nalguns sítios. Inclui bolsinho frontal para guardar moedas.
  • 1 revista Notícias Magazine de Agosto de 2003. Possui não só um artigo mas também a capa dedicados ao Vespa Clube de Lisboa, e incui muitas fotos antigas do VCL. Raríssima e altamente coleccionável!
E agora, as letras pequeninas:
  • para poderem obter algum destes artigos, devem enviar um email para o endereço que aparece aqui na coluna da esquerda com o nome/pseudónimo, indicação do artigo desejado e uma frase sobre a Horta;
  • a frase serve para desempate se várias pessoas quiserem o mesmo artigo, e eu serei o júri da melhor frase;
  • a frase não precisa dizer bem da Horta, pode dizer mal - tem é que ter capacidade de entretenimento;
  • a data limite para envio de pedidos é 24 de Dezembro de 2009;
  • entrego em mão no Porto e arredores, e em concentrações - não me peçam para meter no correio;
  • reservo-me o direito de ignorar completamente estas regras e fazer o que me apetecer com os artigos, incluindo dá-los a pessoas não merecedoras com frases de treta. Toca a enviar!
UPDATE: líquido de bateria e revista já foram entregues.

24.11.09

Arte na Horta, ou a irritação da Dona Laura

A perene Carina zumbe pela avenida fora. Os traços elegantes e minimalistas da mão do Coriscada capturam de modo soberbo o momento e a história escondida por trás dele. Como uma fotografia a 3 dimensões em coloridos e vibrantes tons de cinza, sou sugado para dentro da história e torno-me um viajante, um passageiro na pequena scooter que também está irritado com aqueles badamecos.



Ilustração de Coriscada

21.11.09

Capacetes abertos? Não, obrigado!

Ai são tão giros e fresquinhos! Ai que deixei a minha cara barrada no alcatrão!


Este tipo está a mandar alto tralho na sua PX, e a sua cara está a viajar a um centímetro de distância do pavimento áspero. Quando estiverem na mesma situação que ele, preferirão estar com um capacete aberto ou fechado? "I rest my case." E agora, o resto do vídeo da Armadillo, uma empresa Inglesa de scooterwear.

20.11.09

24 garrafas de óleo vazias

Yup, 24. E três bisnagas. Tenho que arrumar a garagem com mais frequência...



Apenas uma é de óleo de caixa; pelas minhas contas, estão aqui representados uns 20.000 quilómetros de óleo e todas as filosofias de lubrificação de Bob desde 2001. Primeiro temos o Motul semi-sintético de 1500$ da antiga PowerScooter; depois temos um lote do extinto Carrefour de 2 litros que só havia em Lisboa e que tinha um preço de arromba; a seguir, o tradicional Bradol 1000 que orbita no VCL e do qual também consumi um lote; e o vencedor da categoria, o Continente semi-sintético Power/City (acho que deve ser exactamente a mesma coisa, só muda a etiqueta) de 5€99.

Recentemente o Continente subiu para 6€99 e deixou de compensar por isso mudei para algo bastante melhor, o Putoline TT Sport sintético a 8€ na CicloFoz que recomendo.

A minha garagem agora parece muito maior. (Edit: encontrei mais 3 do Continente!)

19.11.09

Óleo mau

"Diz moto, 2T e transmissão... O que poderá correr mal?" Tal foi o meu raciocínio há um montão de meses atrás (a Horta sempre em cima do acontecimento! AHSECDA!) quando necessitei de adquirir óleo de caixa para a PX.

Completamente inutilizável. A embraiagem patinava como louca desde o primeiro metro. "Ah well..." Relegado foi para o pouco nobre posto de óleo de compressor. Não comprem disto.


Entretanto consegui finalmente obrigar-me a tratar da garrafa de óleo velho onde tenho guardado todas as mudanças de óleo de caixa dos últimos 37 anos. Peguei na bicicleta, dirigi-me ao Ecocentro da vizinhança, e disse ao empregado "olhe, é um litro de óleo velho" - "Sim senhor, pode deixar". E imediatamente foi despejado no receptáculo apropriado para reciclagem conforme. Limpinho e prático. Por favor façam o mesmo.

18.11.09

Suores frios

Já me estão a dar os suores frios e os tremores incontroláveis. Pouco tempo depois de acabar a época, a falta da estrada aberta e da sensação de deslocamento começa a consumir-me (-nos) por dentro como a bicheza que dá na fruta.

No ano passado demorou um pouco mais até aparecerem os primeiros sintomas de privação, foi só em Janeiro. Este ano as coisas estão adiantadas e tenho tentado minorar a situação com algumas doses de metadona scooterista virtual. Uma dessas doses é a viagem Faro/San Remo/Faro do Francisco. Podem lê-la no blog dele - recomendo começarem pelo fundo da página.

faro- san remo- faro

Outra dose de cavalo que me aguenta durante um fim-de-semana inteiro e a maior parte da manhã de Segunda-feira (e nós sabemos como são as manhãs de Segunda-feira...) é o relato do Zé Paulo que foi até à Escócia numa minúscula Honda Today!!! Mega-respect... Estão aqui o relato e fotos para os registados no ScooterPT, e a seguir o vídeo que deixa todos os outros a sonhar e a morrer de inveja...

Scooting in Dreamland from Today Adventure on Vimeo.


16.11.09

Forqueta fresca


Já tenho a PX em casa com o "rabo" da forqueta totalmente reconstruído e pronto para mais duas décadas de serviço. Aproveitei o entusiasmo para trocar o pneu traseiro careca por um Michelin S83 novo (pareceu-me muito mais pesado que o Sava!). Seguiu-se pequeno passeio celebratório pelo rio acima e um haiku na minha métrica favorita 5-7-5 e com a tradicional referência à estação do ano.

À frente e atrás
Borracha francesa nova.
Pode vir a chuva.
Francesa de fabrico Sérvio, pronto. É a globalização.
    

12.11.09

12 volts na minha Sprint

Por acaso até deveria ser "12 volt": as grandezas físicas devem ser sempre mencionadas no singular. Sim, eu fiquei na fila da frente em Física do 9º ano (Edit: investiguei esta afirmação e não é totalmente correcta; acho que a minha prófe de Física do 9º ano me mentiu :-\). Mas voltando ao assunto do dia, alguns de vocês poderão estar lembrados que eu tenho um projecto de Sprint parado no chapeiro desde os anos 60. Pois recentemente subiram umas pequenas bolhas de ar à superfície deste projecto, por quaisquer outros critérios, completamente afundado e perdido: um prato de bobinas de 12 volt.



Acho que foi em meados dos anos 70 que saquei um prato de bobines com bom aspecto do caixote de peças e o enviei para a Capital, via MaiaExpresso, para tentar capitalizar sobre os rumores da existência de um cavalheiro habilidoso que conseguia rebobinar pratos de Vespas antigas para darem a supracitada dúzia de unidades de potencial eléctrico. Foi isto que recebi: um prato limpinho e refeito, com condensador e platinados novos marca Effe, e uma bobina de ignição inalterada (a de cima). As bobinas de baixo, no entanto, as das "luzes", foram modificadas no número de espiras e no calibre do condutor para proporcionarem um potencial eléctrico de valores modernos. W00t!

Talvez eu esteja a cometer algum erro básico e flagrante e isto nunca funcionará; por outro lado, talvez eu tenha encontrado o velhote que conhece um tipo cujo tetravô inventou a pólvora. Só há uma maneira de descobrir... De qualquer modo fica pelo menos estabelecido que ainda há vida no meu projecto Sprint. É um restauro zombie que é impossível matar!

(Agradecimentos ao Nuno por tornar este sonho possível. E não me perguntem quem é o velhote que eu não sei; os colegas do VCL talvez saibam)

11.11.09

Os quatro tempos

A CSCN fervilha de emoção com a iminente chegada das LML a 4 tempos! Vítima inocente de toda esta actividade é o ignorado facto que as scooters clássicas com motores 4T já existem desde o século XVII, na pele das Heinkels e semelhantes, e que outras marcas já viajam nessa estrada há muitos anos, tal como a Bajaj.


Podemos aqui apreciar a solução escolhida pelos engenheiros da Bajaj para duplicar o número de tempos. O motor mantém a sua configuração básica e elegante que funcionou bem durante cinco décadas; acho que é a própria cambota que comanda as hastes que sobem pelo cilindro acima para actuar as válvulas, num exercício de simplicidade que teria agradado a Corradino (edit: afinal as válvulas são comandadas por corrente e não por hastes) .A alteração mais visível é mesmo a transformação da tampa da embraiagem num terceiro cárter interior. Ainda parece um motor de Vespa, mas a 4 tempos. A chaparia exterior, no entanto, pode ser arquivada em A, de "aborto".

O motor da LML, pelo contrário, parece que foi desenhado nas costas de um envelope. Se lhe tirarmos os familiares kicks e selector externo, ficamos com um cubo metálico rodeado de peças soltas e fixo a uma cova do motor mutilada por meia dúzia de traves de aço de aspecto aleatório. (Edit: a traseira agora é suportada por uma estrutura de tubos e a chaparia dessa zona é apenas uma pele que aparafusa no sítio)


É claro que esta é uma crítica mais filosófica e estética que funcional. Estou confiante que será um motor fiável e que a scooter se comportará bem; com os balons colocados manterá na quase totalidade a elegância exterior herdada da mítica série P. A beleza interior perdida não incomodará os milhares de compradores entusiastas que, certamente, retirarão muito prazer da LML 4T- e é este, certamente, o critério de sucesso de uma scooter clássica. No entanto, como purista, não consigo deixar de sonhar com uma LML com motor de Bajaj... Uma LMajaj... Ou Bajlml... Essa é que seria a verdadeira sucessora moderna da Vespa clássica.

9.11.09

LML a quatro tempos

Acabei de receber uma informação directamente da LML Itália: as primeiras LML 4T (vídeo) chegarão a Portugal no fim de Novembro/ início de Dezembro, presumivelmente a tempo do Natal. Este é o mesmo fornecedor que deu ao reino transalpino as edições especiais em dois tons, por isso poderemos esperar coisas interessantes no futuro.


Foto de arquivo: LMLs 2T à venda aqui

8.11.09

ExpoClássicos em Guimarães

Uma posta rápida só para marcar a visita à ExpoClássicos em Guimarães, há um par de semanas atrás. Os acontecimentos, apesar de limitados a um único pavilhão, não souberam a pouco já que eram vários os pontos de interesse scooteristas.

Estavam presentes dois ou três expositores com Vespas usadas e LMLs para venda, bem como mais dois ou três clubes e associações ligadas à cena. Para além da marca de Pontedera podiam-se colar na caderneta outras scooters menos comuns como Heinkel, Iso, Durkopp e Bella. Valeu a pena o bilhete de 2 érios e meio, especialmente já que a boleia ficou de graça. Gracias, Nuno!

4.11.09

Trocar os distintivos a uma LML


Já é um fenómeno estabelecido na CSCN a troca dos distintivos das scooters LML por distintivos Piaggio. Isto é algo que eu não consegui compreender inicialmente. Porquê "disfarçar" uma LML de algo que não é? Haverá aqui um sentimento de inferioridade mecânica latente? Existirão alguns motivos obscuros e reprováveis por trás desta transformação?

Decidi investigar o assunto entrevistando dois proprietários de scooters LML que realizaram a mencionada transformação. "LML1" é um jovem jornalista com uma LML há 400kms, e "LML2" é um jovem paginador com uma LML há 1500 kms. Aos colegas do Scooterlog agradeço a ajuda imprescindível na realização deste importante estudo científico.

Horta: Há quanto tempo tens uma LML?
LML1: Há 6 meses.
LML2: -- sem resposta --

H: O que é que te levou a comprar uma LML?
LML1: O gosto pela filosofia e estética da famosa PX!
LML2: -- sem resposta --

H: Quanto tempo demoraste a decidir trocar os distintivos pelos da Vespa?
LML1: 1 minuto depois de chegar a casa no primeiro dia em que a tive.
LML2: -- sem resposta --

H: De onde é que tiraste a ideia de trocar os distintivos?
LML1: Na original vespa deram-me a dica, enquanto ainda decidia se comprava uma ou não.
LML2: -- sem resposta --

H: Quais foram as razões que te levaram a fazer essa alteração?
LML1: O logótipo da LML é feio, e para todos os efeitos é uma piaggio.
LML2: -- sem resposta --

H: Achas que a tua LML foi beneficiada ou melhorada por isso?
LML1: De que maneira? Melhorada, anda mais 2kms por hora, à conta disso.
LML2: -- sem resposta --

H: Achas que existe algo fundamentalmente errado com a LML por ser um clone ou de origem indiana? Elabora.
LML1: Nada! A única coisa errada é que está sempre afogada e depois deita muito fumo branco durante kms e kms. É pouco verde esta motita.
LML2: -- sem resposta --

H: Preferias ter uma Vespa PX em vez duma LML?
LML1: É a mesma coisa, mas as LML são um pouco mais modernas. Disco e arranque eléctrico.
LML2: -- sem resposta --

H: Qual é que achas que é a percentagem de pessoas que vê a tua scooter e que presta atenção aos distintivos?
LML1: 100% se dissesse LML. 20% por dizer vespa, que é o que é esperado.
LML2: -- sem resposta --


H: Qual é que achas que é a percentagem de pessoas que vê a tua scoter e que julga que está a ver uma PX e não uma LML?
LML1: Espero que 100%, pois o logo hexagonal custou-me 50 cêntimos! Upa upa puxadote.
LML2: -- sem resposta --

H: O que achas que pensarão as pessoas que conseguem reconhecer uma LML alterada da tua scooter e dos teus motivos?
LML1: Deverão pensar: “olha, este gajo gosta tanto da moto que logo lhe tirou os logo da LML, fez bem!!”
LML2: -- sem resposta --

H: Achas que este questionário é parvo?
LML1: Não! Acho que de facto a questão “irmãs gémeas” e “será um LML uma PX” é pertinente.
LML2: SIM

Cheguei à conclusão, depois de estudar atentamente os dados recolhidos nesta extensa amostragem de dois sujeitos, que a resposta à minha dúvida sobre os motivos é muito simples: para ficar mais bonita. O pessoal das LML gosta de ter uma scooter bonita, como qualquer outro scooterista que se preze. Força colegas, customizem à vontade!

2.11.09

Scooting news

A última Scooting ostenta um par de páginas com a reportagem do Rally Ibérico e outro par com a do Camping. Acho que continua a ser vendida em pacote com a Motojornal por isso deve ser difícil espreitar os ditos na bomba de gasolina. De qualquer maneira ficam aqui os bonecos.