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28.4.07

Um dia em cheio

Mais um pulito a Aveiro para espairecer e dizer olá à famelga. Fui passear para a zona dos portos, e quando dei por isso estava nuns terrenos industriais enormes e desolados que suspeito pertencerem ao porto químico, e que desconfio estarem vedados ao público (ups). Havia para lá umas paisagens giras, com uns montes de areia gigantescos e maquinaria industrial bizarra no meio de sítio nenhum. Fez bem à alma.

À noite, rumei à Tertúlia Castelense para uma noite de música "comme il faut". "The Poppers", potenciados por um sistema audio de qualidade e o acompanhamento do teclista dos Delfins, entregaram mais uma performance electrizante. Os rapazes nem deixam aquecer a música- puxam logo a primeira às rotações máximas e depois é sempre a metê-las, sem cortar gás ou usar a embraiagem. Arrepiante! Ouvi uns rumores que eles deixam as cordas da guitarra e os paus da bateria de molho em óxido nitroso durante 24 horas, antes de cada concerto...

O Professor X a seguir carregou nos botõezinhos certos e "tocou aquela", uma atrás da outra, sem falhar. Os meus pontos altos da noite foram a versão vintage de "Tainted Love", e uma visita à faixa sonora de um dos meus filmes favoritérrimos, "The Commitments", com "In the midnight hour". Posso dizer com segurança que a noite cumpriu os meus padrões mínimos de satisfação. Mais 250kms já cá cantam.

27.4.07

Mais fotos variadas

Aqui vai a última fornada de fotos variadas retiradas da Rede Mundial: Vespa leva sete, clone chinês de PX, acidente com camião, e letras custom à maneira. E ainda um graffiti muito tuning descoberto quando eu e o Mexe fomos dar um passeiozito até Vila do Conde.




26.4.07

GuetoFormer v0.0

Terminei pesquisa para novo projecto daqueles de trás da orelha, amanhã inicio construção. Se bem sucedido, fará o Master Blaster 3000 parecer uma porcaria qualquer comprada na loja dos 300. O centro do universo scooterista vai mudar de Landsberg para a Ramada Alta quem passa pelo quartel vira à esquerda, e eu serei o imperador Bob I, O Maravilhoso. Preparem-se para ajoelhar, reles camponeses, pois a hora G aproxima-se: o Guetoformer está a chegar...

Casalmania!

Finalmente renovei a secção Carina que estava abandonada, na Horta antiga. Agora está muito mais composta com factos e fotos que tenho vindo a acumular lentamente. Ainda falta fazer uma apresentação fotográfica decente do bicho em si. Também fiz o upload de uns esquemas de peças e brochuras interessantes para quem gosta destas motorizadas antigas. Quase nada de Carina, infelizmente. Mas tem moto-ceifeiras! :-)

"Carina: a Heinkel tuga." ihihihihih

As novidades e as fotos da praxe

Horta é fixe! Pelo menos é o que acha o Professor X do VespaGang. Ele escreve: "O Vespa Gang recomenda leitura atenta. A Horta é um verdadeiro laboratório. Tudo se transforma e recicla. A experimentação aliada aos ensinamentos da velha escolha fazem deste espaço o caldeirão de poção mágica que nos dá estranhos poderes. O druída chama-se Bob.". Obrigadinho meu, o cheque já está no correio. Aqueles adoráveis tele-tubbies do preto-fosco que se intitulam Amigos da Vespa de Alcabideche conseguiram, para deleite supremo da minha pessoa, ressuscitar o site deles e recomendar a Horta na secção de links: "o adorável Mundo Vespa do fantástico Bob". Ena! Fantástico, eu? Vou já imprimir para mostrar à mamã!

Para quem gosta a SÉRIO do motor de combustão interno, aqui fica um link a ler com atenção. Será que um velhote indiano consegue, com alguns rasgos num pistão, mudar radicalmente a eficiência de um motor? Será este o Santo Gral tecnológico do século XXI? E se realmente funciona, o facto de se manter ignorado não provará uma maléfica conspiração das companhias de petróleo que tiranizam a economia global? Alguém tem um pistão velho para experimentar? Mandem fotos!

A nova Lambretta sempre vai para a frente. Depois de ter sido apresentada em 2005 e a coisa ter morrido em 2006, parece que aquilo lá pegou de empurrão. Não a podem chamar de Lambretta senão têm os advogados à perna. Se quiserem fotos, procurem por l-series, sou preguiçoso. Até nem é muito feia, mas deve custar um MP3 e meio. Não obrigado, eu compro-as em Espinho baratas :-). Ok, agora espero um pouco enquanto vocês fazem piadas acerca do motor Piaggio...

"E motas!? Você gosta de motas!?". Se não perceberam a piada, então devem ter menos de 25 anos de idade. As motas que me agradam são uma ínfima percentagem das que já foram fabricadas, mas esta está lá no topo (aviso: o site tem um par de imagens totalmente despropositadas de meninas com pouca roupa, poderá não ser adequado para visualizar no emprego). Chama-se Isto Omega, lembrem-se porque vão querer tatuar esse nome. É preciso inovar, pensar do lado de fora da caixa, esticar o envelope, quebrar os limites, radical horizontal Morangos com Açúcar esplanada na Foz uau! O gajo é um génio e não é preciso dizer mais nada. LIN - DA !!! Vou já comprar uma casaca preta e uma cartola. (não se esqueceram de ir à página 2, pois não?)

Segundo o meu blog favorito, a DGV morreu. Finito, kaput, "no mas". Eu gostava da dêgêvê, rolava bem da língua... A ver a cagada que vai sair daqui... Haja saudinha.


Jamaica-rat-scoota-man, outra sucatice da VBB, e uns pneus metrosexuais (felizmente não existem em medidas Vespa, ufa). Ah, e a feira de Espinho não desiludiu. Broca de 11mm e macho M7 novos por 1 euro e 80. Para a próxima lá estou, ainda ando à procura de uma esmeriladora baratucha.

14.4.07

Bobagens II

Não há muitas coisa que me irritem muito. O Mickael ou lá como o gajo se chama Carreira é uma delas. Mas há muitas coisas que me irritam um pouco. O comportamento das pessoas nas escadas rolantes, sem dúvida.

Porque é que as pessoas ficam paradas nas escadas rolantes? Há alguma regra de segurança que eu não conheça que obrigue à imobilização total e completa dos utilizadores das ditas escadas? E se assim fosse, não seria de esperar que uma significativa percentagem dos portuguesinhos médios desrespeitasse tal regra e se mexesse desafiadoramente nas escadas rolantes, algo que qualquer visita casual ao shopping se encarregará de desprovar categoricamente?

São apenas escadas, podeis subi-las ou descê-las como qualquer escada normal. A sério, experimentem. Se o raio da escada acelerasse bruscamente para logo a seguir desacelerar com violência, compreenderia a reticência observada em levantar um pé e pousá-lo no degrau seguinte, mas o raio da coisa viaja a uma velocidade constante, vejam lá o golpe de génio que acometeu os fabricantes da coisa. É Física básica do liceu, gente. Se não há aceleração, não há força de inércia a querer mandar-nos ao chão. A sério, confiem em mim.

Foi a passagem para a posição bípede que forneceu aos hominídeos o incentivo necessário para o desenvolvimento da massa cerebral e das capacidades de equilíbrio e locomoção. Assim sendo, seria de esperar que um ser humano típico, beneficiando de milhares de anos de evolução, conseguisse atingir a conclusão que todos os degraus que se encontram por baixo dele se deslocam a uma velocidade constante em relação a um qualquer referencial conveniente, e que todos apresentam uma velocidade relativa nula entre si, exactamente como numa escada típica e imóvel, tornando a movimentação ambulatória nas supra-citadas passadeiras escalonadas no mesmo, idêntico, fácil, perfeitamente identificado, sobejamente conhecido, totalmente dominado problema dinâmico de subir ou descer um degrau. Mas não, têm que ficar parados.

E são estas as mesmas pessoas que, quando viajam de avião, apesar do pedido difundido em três línguas diferentes, apesar de estarem fechadas num tubo metálico de 100 toneladas com alguns milhares de litros de carburante em cada asa, apesar de o maior acidente da aviação comercial da história ter ocorrido na pista de um aeroporto e não no ar, são elas mesmas que abrem o cinto e se levantam à menor oportunidade, e dispendem grandes quantidades de energia a retomarem posse da bagagem de mão e a arrastá-la com a maior celeridade possível até à porta do avião. Aí já não ficam quietas.

E mesmo que não queiram subir ou descer o raio da escada porque os degraus 10% mais altos que o normal fazem confusão ao vosso cérebro mirrado por incontáveis fins-de-semana passados no shopping a respirar humidade corporal reciclada pelo ar condicionado, cheguem-se ao lado! Cheguem-se à direita, se a conseguirem distinguir, e deixem-me passar, pois eu possuo esta estranha e bizarra habilidade de conseguir deslocar-me pelos meus próprios meios numa escada rolante. Vocês gastam 30 segundos da minha vida ao ficarem parados a masturbar o telemóvel, ou com a mãozinha no bolso de trás das calças de marca do(a) vosso(a) namorado(a). Como dizia o Henry Rollins: " Podem tirar-me a vida apunhalando-me; se desperdiçarem 30 segundos da minha vida, é o mesmo que me apunhalarem com uma faca muito pequenina". Saiam da minha frente, estáticos!

13.4.07

RIP EuroVespa

As minhas fontes duvidosas informam-me que a Piaggio vai acabar com o EuroVespa. Em sua vez, vamos ter "World Vespa Days", organizados pelo "Vespa World Club".

Aparentemente, esta organização é apenas uma fachada comercial da Piaggio e não terá ideia nenhuma sobre o que é o verdadeiro movimento Vespista, estando apenas preocupada em vender mais algumas automáticas como acessórios de estilo de vida. O que mais poderá fazer a Piaggio para alienar os Vespistas tradicionais?

Pimp my Vespa

Confesso que sou grande apreciador da série Pimp my Ride, da MTV. Apesar de nem sempre concordar com os resultados, divirto-me a ver aquilo. Pois a MTV italiana tem uma versão 2 rodas, e até já fizeram algumas Vespas. Podem ver aqui. Calma com os cromados, miúdos.

11.4.07

Escape da GTS250

Aparentemente, há uma junta qualquer no escape da GTS (GT?) 250 que nalguns casos poderá falhar/ falhou prematuramente. Também é uma peça que deverá ser usada apenas uma vez. Se reutilizada indevidamente, poderá libertar gases quentes que causarão todo o tipo de danos horrorosos nos interiores da máquina. Muitos mecânicos caseiros ou até profissionais poderão não estar cientes da importância do uso de uma junta nova sempre que se desmonta o escape (para trocar de pneu, por exemplo) o que, aliado ao seu preço não convidativo de 30 dólares, poderá dar molho.

A Piaggio não tem sido entusiástica a avisar os seus clientes deste ponto sensível, segundo variadas fontes (net). Mas nada temam, pois a Horta desenvolveu uma técnica para desarmar esta situação escaldante, exemplarmente ilustrada por uma amiga do Maia e apresentada em exclusivo mundial e até nacional, aqui e agora, na Horta.

Fotos variadas II

Algumas fotos variadas... Uma Rally restaurada com um interruptor de travão por cima do motor (para avisar que o balon caiu na auto-estrada!!??), uma cruzeta desfeita (aauuuuu!), e um restauro asiático daqueles em que se dão ao trabalho de soldar 3 bocados de quadro para fazer um e cobrir tudo com massa e betume, mas não encurtar o descanso para roda 10 porque é complicado. E já que a malta também curte os clássicos de 4 rodas, apanhei esta 4-éle "papa-móvel" pintada de fresco num delicioso verde-bronze, como os primeiros Séries. Yum-yum! Para finalizar, mais uma sucatice da minha VBB, uns encostos dos calços de travão "engrossados". Quando os calços se gastam, uma visita ao Ti Manel das Favas que tem um maçarico é muito mais simples que comprar uns calços novos. Engenharia Mecânica Agrícola Aplicada nacional no seu melhor.


10.4.07

A minha Rally verde-escarro

Ora então a minha Rally 180 de tonalidade "verde-adeiramente" hortícula repousava já há muito tempo no canto da garagem, com um grande buraco no lugar do cilindro. A sua extrema maturidade mecânica acabou por levar o melhor da minha velha amiga, levando-a a encostar graças a uma desintegração parcial do pistão que a impedia de passar dos 60 à hora. Mas continuava a pegar bem, a aguentar o ralenti, a gastar pouco e a ter força. Os mais veteranos poderão lembrar-se da minha máquina de tais ocasiões tais como um épico episódio de Vespa Surfing (a explorar com mais detalhe posteriormente), de várias visitas a Leiria, dos dedos oleosos do Mexe marcados no avental, e de uma breve mas memorável aparência na televisão (ai a menina da NTV!).

Consegui recentemente localizar um escape novo por uns meros 25 euros, com o adorável feitio de bexiga de porco. O dono anterior tinha tentado adaptá-lo a uma Sprint sem sucesso, tendo para o efeito cortado uma das chapas de fixação e a ponteira. Utilizando o escape velho e putrefacto como guia, recoloquei as peças amputadas no seu sítio com a ajuda da minha (falta de) capacidade de soldador. O dedo na foto está a esconder uma soldadura particularmente horrível, mesmo quando comparada com alguns abortos seriamente disformes que eu tenho produzido.

Algumas bufadelas de preto de alta temperatura e siga para o pistão. A medida 64.1 é a última rectificação oficial para a Rally 180. No entanto, já observei pistões de concorrência marcados para este modelo com medidas como 65.1, 64.25 e 64.75. Poderá ainda existir esperança para o meu cansado cilindro. Notem que a rectificação não conseguiu eliminar completamente o "calo", ainda se nota um anel de desgaste logo abaixo da boca do cilindro. Após discussão com o Vasco, chegámos à conclusão que o defeito era menor, não devendo apresentar diminuições apreciáveis na compressão ou durabilidade. "Isto até trabalha a biqueiros", foi a expressão usada.

A culassa tinha todo o carvão acumulado desde a última grande revisão ao motor que deve ter sido feita ainda os números de telefone tinham 6 algarismos, e apresentava umas picadelas causadas pelos bocados de pistão e segmento desaparecidos anteriormente. Uma sessãozita com a lixa e uma passagem rápida pelo Master Blaster puseram a agulha no verde. Até a vela de sucata ficou limpinha! Gostaria de dizer que ela pegou à primeira, mas tal não aconteceu. Depois de diagnosticada e rectificada uma bolha de ar no tubo da gota, aí sim ela pegou à primeira. De empurrão pois então, já que a bicha não tem kicks. Ela tinha, mas há muitas luas atrás o kicks começou a moer. Quando fui proceder à sua substituição, deparei-me com os dentes do veio soldados, provavelmente para remediar um kicks moído, o que funcionou temporariamente. Enquanto o motor não for aberto para trocar o veio, fica o kicks novo na gaveta e tem-se cuidado para evitar vergonhas no meio do trânsito.

Basicamente, ela já ronca de novo com alma e vigor, pronta a fazer quilómetros... Mas não no futuro próximo. Já me tinha esquecido do estado lamentável em que se encontra o quadro, com uma fractura feia a sair dos podres horrorosos no lado do túnel, provavelmente potenciados pelos pousa-pés típicos. Vai ser uma ou duas voltinhas só para tirar foto e depois armazenagem a longo prazo enquanto tento localizar o Chapeiro dos Chapeiros, digno e capaz de enfrentar o desafio que é a minha Rally putrefacta. Haja chapeiro e tudo se conserta. Fé, meu irmão.

7.4.07

Saturday Scootering III

Nove scooters diferentes responderam a mais um apelo da "cafezada" e reuniram-se no sítio do costume, passando rapidamente a cumprir a ordem de trabalhos que anunciava, muito explicitamente, batimento sério de papo seguido de rolamento até perto de Espinho, abancamento em esplanada, e re-rolamento para o Porto ou demais domicílios familiares. Adorei o convívio e fico ansioso à espera das próximas edições, quiçá ainda mais frequentadas e com mais caras novas. Ao fim do dia, a chegar a casa (é verdade, foi das 14.30 até à janta), apanhei um pôr-do-Sol à maneira e bati umas chapas daquelas artísticas. VBB rules!


4.4.07

Alguma movimentação, uma confissão

Dei um pulinho ao Bunker para ir fazer um molde do formato do nariz da Sprint para levar ao chapeiro (o meu nariz está deformado) e tirei uma foto. Aproveito para mostrar o resultado de uma experiência que fiz com o Master Blaster usando areia. Podem ver que a boca do cilindro e o interior do colector de escape ficaram cirurgicamente limpos (já está a ganhar alguma ferrugem depois de várias semanas) mas a areia não tinha força para limpar a crosta espessa que se acumula nas alhetas (mau). Com um compressorzito de 25 litros, não há milagres grandes, apenas milagres pequenos. To be continued.

Enquanto estava no Bunker, encontrei um vizinho meu, provavelmente a maior aranha que já vi. Tirei-lhe uma foto e fugi o mais depressa que pude, gritando como uma menina. Já me tinha recomposto quando cheguei ao chapeiro e juntos investigámos as diferenças entre dois modelos de estrado de substituição para Sprint. O modelo de baixo foi o escolhido. As "cruzes" não estão tão perfeitas mas as travessas e as abas de ligação ao quadro são melhores, ficou esse. O chapeiro também disse que se ia casar ("hoje já devia estar a entregar convites"), espero que ele me pegue na Sprint antes da cerimónia, senão...

E enquanto estava no PC a escrever isto tudo, a minha mãe oferece-me um clip para papelada com uma ET muito nice, marca Funky Land made in China. Vou fazer uma confissão. Nunca andei em scooters automáticas nem nunca senti curiosidade pelo Lado Negro. No entanto, recentemente, tenho tido a vaga sensação que talvez exista uma pequena possibilidade de, em determinadas e especiais condições, uma pessoa não se sinta completamente mal-disposta ao conduzir uma acelera sem mudanças. O que eu estou a tentar dizer é que se me aparecesse um velhote com uma ET4150 com apenas 3000 quilómetros a pedir 150 euros por ela, eu não o expulsaria à pedrada e talvez até falasse com ele durante 5 minutos. Demorei mais de 10 anos a não vomitar sempre que passava uma ET. Talvez daqui a 10 anos o mesmo deixe de acontecer com as LX e as GT. ET4 150... Nem soa muito mal... E até têm dois frisozitos para se distinguirem das restantes ETs da plebe...

1.4.07

Vespamobilia

A Vespamobilia é um dos meus eventos favoritos do ano. Podemos chafurdar na sucata suja e conversar longamente com amigos de sítios longínquos. Este ano, por alguma razão, a feira teve poucos expositores e visitantes, ficando aquém das últimas edições, que recordo como vibrantes e extremamente bem-sucedidas.

Pessoas mais inteligentes que eu poderão descobrir as razões e, espero, corrigi-las para que este evento volte a ter o volume e a animação a que me habituou. É verdadeiramente um evento único e necessário no panorama Vespista. Fico ansiosamente à espera da próxima edição.

Nesta edição pus as mãos numa cambota nova para a Sprint e num pistão novo para a Rally 180 que, dependendo dum transplante de pistão bem-sucedido, apresentarei na próxima actualização hortícula. Ao fim do dia ainda houve tempo para uma visita-relâmpago ao Bunker pelo Maia, Jony e Tiago Malossi, onde tiveram um contacto inicial com os prazeres infinitos da Master Blasterização.