É oficial, eu não me oriento em Lisboa. O terramoto devia ter sido há uns 20 anos atrás, para que hoje estivesse tudo ordenado em quarteirões paralelos e perpendiculares, fáceis de navegar. E as ruas deviam todas ter números. Ainda por cima à noite, no meio do trânsito de 6ª feira. Fónix! Aquilo só mesmo de GPS e lança-chamas.
Para a Prova do Litro deste ano, Bob esteve magnificamente bem instalado na zona mais chique de Odivelas Sul, graças à cortesia do Admin, da Rute, e da Luna. Pouco depois da chegada do ferry a Tróia, as baterias recarregáveis da minha máquina sofrem mega-tilt e eu fico a montante do rio da caca sem um remo. Salvou-me o LTB com o empréstimo altruísta da sua máquina poderosa. A prova em si foi espectacular, num cenário e meteorologia ideais, com muito mais a acontecer do que aquilo que eu conseguirei descrever. Por isso, nem farei um grande esforço.
Um pouquinho de geocaching, um jantar no italiano, uma visita aos amigos, risota com as fotos, sabotagens de cachimbos, o pessoal a carregar sobre o atrelado das castanhas sempre que este parava nas imediações, as sessões do costume de Jony-bashing, saltos nas tampas de esgoto, reflexões sobre o "stáche" do LTB, atravessar a ponte à noite, assinar a 50s(ucata) do PV na companhia do Professor Bambo, brincar com a cadela, deixar as PêXizes todas alinhadinhas, e muitos outros num fim de semana de quatro dias memorável.
Na segunda-feira de manhã ainda tive tempo para me embrenhar nos impenetráveis meandros da imprensa especializada nacional e receber outra oferta de emprego. À vinda fui almoçar com o Teletubbie Vespoclube de Leiria (TVL p'rós amigos), visitar uma SX150 na sucata, e depois foi sempre colado à traseira dos TIRs por aí acima. Até ultrapassei uns 2 ou 3, foi a loukura total. "Já dormi na valeta".
Edit: mais fotos aqui.
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