Sim, é verdade. Uma das secções mais emblemáticas da Horta antiga, a Galeria dos Horrores, está de volta. Reflecti muito sobre esta decisão, tanto quanto sobre a decisão original de criar a Galeria. Apesar de não estar completamente em paz com o facto de mostrar publicamente erros dos outros (telhados de vidro, apontar o dedo, e coisas do género), considero que é a decisão correcta.
Primeiro, estou convencido que a Galeria trará mais benefícios que malefícios. Recebo regularmente mensagens de leitores expressando gratidão por terem sido impedidos de cometer determinado erro básico nos seus restauros. Em segundo lugar, os erros que apresentarei não são pequenas falhas, mas sim sucatices desproporcionadas. Não são resultado da falta de recursos financeiros ou de conhecimentos pormenorizados, mas sim da falta de capacidades mecânicas elementares e da vontade de fazer bem. Não são incorrecções menores numa máquina que anda todos os dias, mas sim falhanços básicos em Vespas que sofreram ostensivamente um restauro profundo.
Eu não sou um especialista inquestionável, apenas um tipo que tenta fazer o melhor possível e aumentar a nossa sabedoria colectiva. Além disso, quando alguém monta um vidro do conta quilómetros de pernas para o ar, como é possível ficar calado?
Primeiro, estou convencido que a Galeria trará mais benefícios que malefícios. Recebo regularmente mensagens de leitores expressando gratidão por terem sido impedidos de cometer determinado erro básico nos seus restauros. Em segundo lugar, os erros que apresentarei não são pequenas falhas, mas sim sucatices desproporcionadas. Não são resultado da falta de recursos financeiros ou de conhecimentos pormenorizados, mas sim da falta de capacidades mecânicas elementares e da vontade de fazer bem. Não são incorrecções menores numa máquina que anda todos os dias, mas sim falhanços básicos em Vespas que sofreram ostensivamente um restauro profundo.
Eu não sou um especialista inquestionável, apenas um tipo que tenta fazer o melhor possível e aumentar a nossa sabedoria colectiva. Além disso, quando alguém monta um vidro do conta quilómetros de pernas para o ar, como é possível ficar calado?
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