Esse aí é o Antônio Careca, mecânico de Vespas e Lambrettas faz algumas décadas na R. Ceará, aqui no Rio de Janeiro. Eu próprio já o vi rodar alguns metros nesta Vespa M3 aonde se recosta (tenho até fotos do momento). Quem quiser ver umas fotos de celular da oficina, quase um pântano de motonetas, eis o link: http://motonetaseafins.blogspot.com/2010/06/prata-da-casa-px200s-reencontrou-luz.html
O sujeito é uma figura Bob, pena na foto estar de chinelos, pois usa uns sapatos rústicos cujos cadarços são fios de cobre. Ele tem umas tiradas engraçadas, como por exemplo quando abre um motor e vê que a situação não está boa, lança logo um "ô, carvalho!". É bem comum vê-lo fazer rodar Vespas e Lambrettas paradas há mais de 30 anos.
O ambiente pantanoso da oficina se deve ao fato dela estar situada num porão sob a escada da imagem. Como o bairro é a Praça da Bandeira, conhecida por estar praticamente abaixo do nível do mar, não é incomum uma vez por ano tudo inundar por lá e diversas motonetas e ferramentas ficarem a mais de metro e meio embaixo d'água.
Aos portugueses vespistas que me leem, se forem ao Rio não deixem de ver isso de perto na R. Ceará. Há ali atrás também um pitoresco lugar que homens casados não frequentam de nome Vila Mimosa - quase surreal.
3 comentários:
Esse aí é o Antônio Careca, mecânico de Vespas e Lambrettas faz algumas décadas na R. Ceará, aqui no Rio de Janeiro. Eu próprio já o vi rodar alguns metros nesta Vespa M3 aonde se recosta (tenho até fotos do momento). Quem quiser ver umas fotos de celular da oficina, quase um pântano de motonetas, eis o link: http://motonetaseafins.blogspot.com/2010/06/prata-da-casa-px200s-reencontrou-luz.html
Abraço,
Leo
É excelente ter um bocado de contexto a acompanhar a foto, obrigado Leo.
O sujeito é uma figura Bob, pena na foto estar de chinelos, pois usa uns sapatos rústicos cujos cadarços são fios de cobre. Ele tem umas tiradas engraçadas, como por exemplo quando abre um motor e vê que a situação não está boa, lança logo um "ô, carvalho!". É bem comum vê-lo fazer rodar Vespas e Lambrettas paradas há mais de 30 anos.
O ambiente pantanoso da oficina se deve ao fato dela estar situada num porão sob a escada da imagem. Como o bairro é a Praça da Bandeira, conhecida por estar praticamente abaixo do nível do mar, não é incomum uma vez por ano tudo inundar por lá e diversas motonetas e ferramentas ficarem a mais de metro e meio embaixo d'água.
Aos portugueses vespistas que me leem, se forem ao Rio não deixem de ver isso de perto na R. Ceará. Há ali atrás também um pitoresco lugar que homens casados não frequentam de nome Vila Mimosa - quase surreal.
Abraço,
Leo
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