No dia 11, limitei-me a varrer o chão no rescaldo da inundação do dia 10. Quando a água desaparece, o chão de cimento fica coberto com uma fina película de terra que tenho que varrer. Deve ser pela rugosidade do chão, mas é impossível varrer completamente a terra. Sempre que varro, ela aparece. É como se brotasse do chão.
No dia 12, regressei à tarefa interrompida, o esgravatamento exaustivo dos carters, a fim de retirar a crosta de terra. Mas quem é que abre um motor sujo, senhores!!?? No dia 12A, dei um pulinho ao Bunker só para pegar num prato de bobines de Sprint em bom estado para o enviar para a Capital, a fim de ser rebobinado para 12 volts pelo Nico (?) do VCL, vamos a ver o que sai daí.
No dia 13, sujeitei os meus carters e demais peças de alumínio às micro-esferas de vidro, com os resultados já divulgados. A caixa do carburador estava muito "comida" pela oxidação, por isso troquei-a por outra igual saída do bendito armário de peças. Até tem as mesmas marcações do escudo rectangular da Piaggio e um algarismo 3.
Com os carters limpos, já pude dar uma boa olhadela à procura de stresses. Pode-se ver, por exemplo, uma série de "amassadelas" espaçadas regularmente ao longo da aresta de uma das superfícies de encosto dos carters. Ou seja, alguém abriu o motor à força de chaves de fenda grande. Brutos!! O meu lindo motor!! Que apanhem uma doença de pele tropical!! Também se pode ver que falta um pouco de alumínio na "parede" à volta do prato de bobines. Acho que não vou mexer aí.
No dia 13A, dei um salto ao soldador com o guiador para reparar o buraco grande, as roscas, e duas ou três "bocas" na aresta frontal. A foto mostra uma das roscas inferiores estragada e uma das falhas na aresta. Depois ponho fotos das zonas reparadas.
No dia 14 construí metade de um suporte de motor, como já noticiei. Estou à espera da feira de Espinho no primeiro fim de semana do mês para comprar uma broca de 11mm e acabar aquilo (aparecem lá vários velhotes a vender todos os tipos de ferramentas). Entretanto, a Sprint está parada no chapeiro à espera de um chão novo que nunca mais chega. E é isso. A quilometragem total anunciada no dia 8 estava errada. Os 70kms eram apenas das viagens à Anticor e ao chapeiro. A esses deveriam adicionar-se 176kms de idas ao Bunker. Os totais actuais são de 344kms e de 57h15m.
No dia 12, regressei à tarefa interrompida, o esgravatamento exaustivo dos carters, a fim de retirar a crosta de terra. Mas quem é que abre um motor sujo, senhores!!?? No dia 12A, dei um pulinho ao Bunker só para pegar num prato de bobines de Sprint em bom estado para o enviar para a Capital, a fim de ser rebobinado para 12 volts pelo Nico (?) do VCL, vamos a ver o que sai daí.
No dia 13, sujeitei os meus carters e demais peças de alumínio às micro-esferas de vidro, com os resultados já divulgados. A caixa do carburador estava muito "comida" pela oxidação, por isso troquei-a por outra igual saída do bendito armário de peças. Até tem as mesmas marcações do escudo rectangular da Piaggio e um algarismo 3.
Com os carters limpos, já pude dar uma boa olhadela à procura de stresses. Pode-se ver, por exemplo, uma série de "amassadelas" espaçadas regularmente ao longo da aresta de uma das superfícies de encosto dos carters. Ou seja, alguém abriu o motor à força de chaves de fenda grande. Brutos!! O meu lindo motor!! Que apanhem uma doença de pele tropical!! Também se pode ver que falta um pouco de alumínio na "parede" à volta do prato de bobines. Acho que não vou mexer aí.
No dia 13A, dei um salto ao soldador com o guiador para reparar o buraco grande, as roscas, e duas ou três "bocas" na aresta frontal. A foto mostra uma das roscas inferiores estragada e uma das falhas na aresta. Depois ponho fotos das zonas reparadas.
No dia 14 construí metade de um suporte de motor, como já noticiei. Estou à espera da feira de Espinho no primeiro fim de semana do mês para comprar uma broca de 11mm e acabar aquilo (aparecem lá vários velhotes a vender todos os tipos de ferramentas). Entretanto, a Sprint está parada no chapeiro à espera de um chão novo que nunca mais chega. E é isso. A quilometragem total anunciada no dia 8 estava errada. Os 70kms eram apenas das viagens à Anticor e ao chapeiro. A esses deveriam adicionar-se 176kms de idas ao Bunker. Os totais actuais são de 344kms e de 57h15m.