Há 50 anos atrás, o pessoal curtia os tuningues tanto como hoje. Pegavam numa mota Norton com um quadro "featherbed" - peça lendária nascida da competição e com um comportamento irrepreensível para a época - e enfiavam-lhe um motor Triumph, potente, fiável e facilmente modificável (diz* que os motores Norton começavam a cuspir peças às 7000 rpm...). A amálgama dos nomes das duas marcas resultava em "Triton" e a garantia ficava invalidada quase de certeza.
É estilo como meter um motor de T5 numa Sprintér mas há 50 anos atrás e muito mais jagunço e não muito semelhante. E prontos, foi o momento jagunço bi-anual.