A PX - ou, como eu lhe chamo, a "PX" - precisou de pneus novos. Não há prémios para quem adivinhar o modelo que escolhi.
Desapertei as porcas todas com os dentes e arrependi-me de não ter usado uma chave 13 pois as rodas estavam bastante badalhocas.
Assim sendo, gastei 50 cêntimos na lavagem de carros.
As jantes encontravam-se "piores que o chapéu de um trolha" no departamento da pintura (já devia ser tinta do século passado) por isso uma refrescadela estética impôs-se.
Donuts velhos fora e uma esfrega vigorosa cortesia de uma presença perene no pódio das Melhores Ferramentas Alguma Vez Inventadas (M.F.A.V.I.), a escova de arame. Se a batermos com força no cimento salta faísca.
Spraizadela com cinzento-alumínio resistente ao calor. As minhas rodas estão agora protegidas até uma temperatura de 690º C, e nem é por ter sido a tinta mais barata da prateleira. Não senhor. As vantagens dinâmicas do prateado de alta temperatura ainda são pouco conhecidas do grande público.
Confesso que sonho com um par de reluzentes jantes de alumínio não-ferroso mas sou muito forreta para concretizar tal aspiração. Talvez um dia uma loja me patrocine... De preferência antes do Apocalipse.