Tenho andado um bocado por baixo, mas acho que sinto o meu bioritmo a normalizar-se. Assim sendo, eis que a Horta faz barulho e fumo novamente.
Há algum tempo atrás ressuscitei um scanner que estava enterrado num armário cá de casa, e obriguei-o a digitalizar negativos de 35mm*. Estiquei o braço para os arquivadores de fotos antigas no armário, peguei num à sorte, e saquei uma daquelas tirinhas com cheiro esquisito de maneira aleatória. A minha foto de teste acabou por ser esta, o Mexe a trocar um furo com a Ria de Aveiro por trás, no Verão de 2001, em plenas férias passadas em cima da Vespa. A Horta já vem do tempo em que as fotos ainda eram analógicas!
Há algum tempo atrás ressuscitei um scanner que estava enterrado num armário cá de casa, e obriguei-o a digitalizar negativos de 35mm*. Estiquei o braço para os arquivadores de fotos antigas no armário, peguei num à sorte, e saquei uma daquelas tirinhas com cheiro esquisito de maneira aleatória. A minha foto de teste acabou por ser esta, o Mexe a trocar um furo com a Ria de Aveiro por trás, no Verão de 2001, em plenas férias passadas em cima da Vespa. A Horta já vem do tempo em que as fotos ainda eram analógicas!
* Para os mais jovens que não sabem do que é que estou a falar, antigamente as máquinas fotográficas armazenavam a informação numas caixinhas que continham uma tira de plástico revestida a produtos químicos, com capacidade para 24 ou 36 fotos. Quando esgotada, a dita caixa era entregue numa loja que extraía a informação através de misteriosos processos químicos e ópticos, apresentando-a em papel brilhante de 10 por 15 após um período de 2 ou 3 dias. E se acham que isso é bizarro, esperem até eu vos dizer quantos canais de televisão é que existiam.