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24.6.08

Vários

-Na Sexta, encomendei o meu Pinasco. :-)
-No Domingo, fiz 150 kms de manhã. A vaca está a gastar uns 4 litros. :-(
-Hoje, vou aumentar o tráfego da Horta em 300%:
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Vemo-nos daqui a um par de semanas, que eu vou andar ocupado.

22.6.08

Mais uma

Com a chegada do tempo quente, elas começam a sair à rua. Pintura de dois tons ainda fresquinha, cromados de concorrência a brilhar, estofos novos. Ai não, é a malta da esplanada toda a olhar. As rodas estão alinhadas? O que interessa??!! Desde que apontem em direcção geral semelhante...



Depois de ter capturado o espécima supra-visionado no estacionamento do shópingue, dei um saltinho à Galeria dos Horrores da Horta antiga (aqui e aqui) e resgatei a minha colecção vetusta de fotos representativas daquele "bodge" que, sem dúvida nenhuma, tem um lugar perene no meu Top 3 de preferidos: a roda traseira descomunalmente torta. No campo do restauro de motociclos clássicos, a perpendicularidade sempre foi sobre-valorizada. Não concordam?...




21.6.08

Menos uma

Vai sair (ou já saiu, não sei) um filme chamado "Fool's gold". Mais uma chachada Hollywoodesca sem grande interesse. No entanto, há lá uma cena com uma Vespa que acaba num despenhamento Quadropheníaco, com explosão incluída e tudo. Podem ver alguns bocadinhos dessa acção no trailer, se saltarem para 1:45.



20.6.08

Para venda

A Horta faz aqui um favor a um amigo e anuncia-lhe estas motorizadas clássicas que se encontram para venda, uma Zundapp K S 50 de 1962 4 vel. de pé e uma Kreidler Florett de 1960 3 vel. de mão completamente restaurada.

Não são minhas, escusam de me fazer perguntas. Telefonem ao Sr. João pelo 917246827 e digam que fui eu que vos mandei. As máquinas encontram-se no Cartaxo.

"Esta Motorizada é na totalidade de origem Alemã. Faz parte do grupo das Zundapps de origem, conjuntamente com os modelos Falconete e Combinete. O cilindro do motor é picotado no seu interior para melhor lubrificação do êmbolo e segmentos, ao contrário do motor Zundapp fabricado em Portugal. Estas motorizadas tinham a sua zona no nosso país, a partir de Coruche e ao longo do Alentejo principalmente."

"Motorizada dos anos 60, usada normalmente por aquelas pessoas que faziam grandes viagens, e que teriam uma vida melhor. Era das motorizadas mais caras na época, e quem tinha dinheiro para as comprar era precisamente o pessoal que vivia bem. A este modelo sucederam outros com melhores performances até à Kreidler Florett mod. RS, com um motor sem turbina e com a cabeça do motor em grande que estabeleceu, montado num chassis da mesma marca, um recorde de 210 km/h. A partir daqui, todos os modelos traziam no guarda-lamas traseiro um autocolante que referenciava esse recorde, escrito em língua Alemã e com a inscrição de 210 km/h."
P.S.: Caríssima Portugália-PGA Airlines, quatro cubos de melão e uma raspa de ananás não constituem uma salada de frutas!

15.6.08

O Génesis em imagem

Uma vez, eu escrevi:
"Só posso imaginar o que seria a Metalurgia Casal nos seus tempos áureos, com quase 900 trabalhadores [1200 segundo novas informações], uma fundição, cantina, oficinas de maquinação e montagem, edifício da gerência, e escola de aprendizes. Praticamente todas as peças eram fabricadas nas instalações da Taboeira. [...] A única foto de época que tenho das instalações é retirada do livro mencionado, e não se vê nada, apenas um tapete de ensaio."
Pois neste momento, e para finalizar o 1º Ciclo Carina com estilo, posso apresentar duas imagens das instalações que se dedicavam ao fabrico de alguns dos veículos com mais pinta a serem integralmente produzidos em Portugal. São as duas únicas de que tenho conhecimento. Comoo sempre, se tiverem alguma informação que queiram partilhar, por favor guardem-na para vocês que eu não estou interessado- estou a brincar, topam?... Obrigado por terem acompanhado o Ciclo Carina na Horta, e por visitarem o estaminé.

Legendas não são necessárias, apenas um pouco de imaginação e reverência.



13.6.08

Símbolos da Carina

Com vontade e jeitinho, coisas bonitas acontecem. A Horta gostaria de mandar um passou-bem virtual ao Hugo Rodrigues ('padeiropt') que teve a iniciativa e o trabalho de reproduzir os símbolos da foto, indispensáveis ao restauro de qualquer Carina, e até agora indisponíveis. (o "S170" são dois símbolos separados a colar um por cima do outro, já que o fabricante não conseguiu colocar o preto e o cinzento simultaneamente)



Para os interessados deixo aqui o contacto do Hugo: hugo_picado2@hotmail.com. Aos pouquinhos começam a aparecer peças reproduzidas, graças aos entusiastas dedicados. Também já ouvi falar duns senhores que têm/fizeram (?) o molde para a peça de borracha por baixo do pneu suplente. Aos poucos vamos lá.

12.6.08

Entrevista a João Casal

Continuando o Ciclo Carina, a Horta atreve-se a desrespeitar aí umas 30 leis diferentes de copyright e a reproduzir uma excelente entrevista ao grande homem por detrás da ilustre Metalurgia Casal, o Sr. João Casal. Este artigo foi publicado originalmente na Motojornal nº1025, da última semana de Julho de 2007.

Nele somos levados numa viagem que percorre toda a história da empresa, desde o seu início até ao seu triste fim, passando por todos os problemas e desafios, pela Carina e pelo automóvel Casal, pela competição na Huvo e pela história do fundador. É a imagem vívida duma empresa magnífica e do seu visionário criador. Podem ver as várias páginas em tamanho grande aqui, aqui, aqui e aqui (cliquem em "original" para aumentar ainda mais).

[Edit: os links do Flickr estão mortos]




  

11.6.08

1 cavalo de potência

Quem me dera ter sido uma mosca na Taboeira, há algumas décadas atrás! Poderia ter assistido às reuniões dos engenheiros da Casal, e à tomada de decisões sobre os novos produtos. "Caros colegas, na semana passada decidimos produzir apenas 7 exemplares dum tricarro horroroso baseado na nossa scooter, a Carina S170. Como poderemos superar esse feito?"

Depois de algumas horas em intenso brain storming, alimentado a café forte e ovos moles de Aveiro, surgiu a resposta: uma bicicleta Casal!
 

Eu nunca tinha visto uma bicicleta Casal até me aparecer esta foto no ecrã, e creio que nunca mais verei. Aparentemente, esta é uma bicicleta Casal C26. O seu desenho imita a icónica Raleigh Chopper, para criança. Tem um punho rotativo Sturmey-Archer e forqueta com pernas duplas, como pontos interessantes.

Vários logotipos e denominações "Casal" estão presentes na traseira do selim, no guarda-corrente, e no quadro. Dificilmente será uma bicicleta da marca X com autocolantes Casal colados por algum puto nos anos 70. O tubo de selim exibe um cavalo empinado vermelho com a designação "C26", que provavelmente representa o modelo. O número de série deste exemplar ronda as sete centenas, indicando uma produção superior a simbólica.

Assim, a nossa boa amiga Metalurgia Casal atirou-nos outra bola curva. Que descobertas nos reserva o futuro? Uma bicicleta Casal C25 com suspensões e atrelado? Talvez uma Casal C27 para dois com motor auxiliar de bomba de rega? A mítica Carina Sport com 100 centímetros cúbicos? A resposta está a caminho, e cruzar-se-á connosco, mais cedo ou mais tarde...

10.6.08

Tricarina!

Desde épocas distantes que a história tem sido passada de geração em geração, sempre coberta por um véu de mistério e incerteza. A lenda do triciclo Carina consumiu as vidas de muitos entusiastas, que dedicaram vidas e fortunas à busca incessante de provas da existência desta máquina mítica.

Durante séculos, a Humanidade interrogou-se sobre este veículo de trabalho de três rodas baseado na scooter Carina. Verdadeiro? Falso? Apenas um protótipo ou alguma alteração caseira? Fabricado em número simbólico? Ou meras miragens criadas por uma mente desejosa de acreditar? Independentemente da resposta, uma única fotografia alimentava a esperança dos crentes, a desta adaptação realizada por um mecânico do Porto:


Muito recentemente, as chamas da fé no triciclo Carina foram bruscamente avivadas com uma brisa fresca e ríspida que veio da direcção do OLX, na forma dum avistamento desfocado e pouco nítido. Tal e qual a Memorial Day footage para os investigadores do Yeti, esta colecção de pixels borrados tornou-se na melhor prova da existência do triciclo Carina. O guarda-lamas invulgar, a forqueta Earles, as jantes esquisitas, todos eles pareciam gritar "agricultor-bodge!". Não obstante, o logotipo "Casal" losangular (20% de probabilidades de ser uma palavra verdadeira) escarrapachado na lateral da caixa de carga mantinha a esperança de milhões espalhados pelo planeta inteiro.


Há poucas horas atrás, uma onda de excitação colectiva varreu os círculos especializados quando surgiu a muito esperada confirmação, clara e inequívoca, da existência do triciclo Carina. Os atordoados cientistas debatem-se sobre o nome correcto a dar a este extraordinário espécime. Triciclo Carina? Tricarro Carina? TriCar-ina? Tricarina? Mal esteja terminada essa tarefa, décadas de apurado esforço de investigação terão que ser despendidas em todos os pormenores e características invulgares que se manifestam à proa e à popa do avental típico da S170. Darwin tem muito que explicar. Contemplem a Tricarina em todo o seu esplendor!
(Foto de jmls- muito obrigado, Sr. João!)

9.6.08

Publicidade de época da Carina

Hoje inicia-se um ciclo dedicado à Casal e à Carina que durará a semana toda, incluindo o feriado! Que pinta, hein? Um Ciclo Carina... É estilo um Ciclo Hemingway, ou um Ciclo Ingmar Bergman, ou um Ciclo Matisse... 'Ca luxo... A Horta, sempre a elevar a ciber-jaguncice scoterista a níveis culturais pateticamente baixos!

A bola é posta em movimento sem demora com este delicioso e raríssimo folheto publicitário da época, que incide sobre a recém-lançada Carina S170. Como sempre, podem clicar na foto e no ícone "all sizes" para verem um tamanho maior. Se eu não fosse tão preguiçoso, poderia analisar as especificações indicadas e salientar as variações existentes nestes primeiros exemplares. E fazer troça dos cortes de cabelo.






(Crédito: Hugo 'padeiropt')

8.6.08

Vespa World Days em Fátima

"Vasco Alves representante do Vespa World Days em Portugal, levou á [sic] mesa uma proposta proveniente da direcção Vespa Clube de Fátima para 2010, da qual após quatro horas de reunião foi votada e aprovada por unanimidade. Assim sendo, em 2010 a localidade de Fátima irá converter-se num quartel-general para receber o maior festival do mundo reservado aos proprietários de Vespas, sejam elas antigas ou modernas." - do site vespinga.com

Não há muito mais a acrescentar. Esperemos que a motivação seja pura e que a execução seja competente. Desejo aos responsáveis as melhores felicidades no cumprimento de tão hercúlea tarefa, e vemo-nos lá daqui a 2 anos, se tudo correr bem.



P.S.: Alguém me sabe explicar a diferença entre Vespa World Days e World Vespa Week ???

7.6.08

Medidor de compressão DIY

Quase tudo o que podemos comprar, também podemos construir, geralmente de maneira muito mais económica e divertida. O PE do blógue Vespa & Companhia prova-nos isso com o seu medidor de compressão DIY.



Inspirado pelo meu medidor de compressão e por este link fornecido aqui pelo Coriscada (Mr. Aveiro Sexy 1992), vai daí o jovem bota mãos ao trabalho e faz o seu próprio medidor. Ah valente! (lembrem-se só que os valores a quente e a frio são diferentes, e que se deve abrir o acelerador todo ao fazer a medição)

6.6.08

Manutenção adiada II

A seguir, troquei o sem-fim. De novo.

À vinda da Vespaniada, o sem-fim morreu ao fim duns 18 meses de bom serviço, e eu lá o troquei antes de ir à Automobilia. Depois de apenas 50 kms, esse sem-fim substituto deu o peido- acho que a culpa foi minha por ter rodado a roda sem a peça cilíndrica no topo do sem-fim que o segura em alinhamento.

Lá gastei mais 1 euro e 80, e instalei um substituto do substituto, desta vez apenas com óleo grosso. Já tive montes de stresses com sem-fins e bichas, e é por isso que adiciono sempre um "mas tem quase mais 10.000 kms em cima" quando a conversa recai sobre a quilometragem indicada da PX. De qualquer maneira, parece estar tudo a funcionar. A agulha do velocímetro oscila um pouco mas não treme- creio serem boas notícias.


Podem ver, da esquerda para a direita, o sem-fim que durou 18 meses, o que durou 50 kms, e o que lá está agora. O cinzento da direita é uma variação que me dizem também ser usado em certas PXizéres. Tem os mesmos 12 dentes, mas é ligeiramente mais largo. Não encaixou na minha scoota.

A seguir tirei a tampa do guiador (estava mal encaixada desde a Vespaniada) e aproveitei para pôr os meus máximos a funcionar. Tenho uma lâmpada XPTO e, não sei porquê, os contactos ao "rabo" da lâmpada deixam de passar corrente, mesmo que estejam encostados. Tenho que os raspar e limpar, mas mesmo assim o problema volta. Lá consegui pôr os máximos a funcionar, mas os médios desapareceram durante a operação. O fio castanho pura e simplesmente deixou de ter corrente...

Chegou a altura de confessar e partilhar um problema crónico, até hoje secreto, que a minha PX possui. As luzes passam-se. Vou a andar, geralmente à noite numa estrada sem qualquer iluminação e a 200 kms de casa, e a luz dianteira "morre". Fico só com os mínimos. No entanto, descobri que se der um toquezinho no travão (frente ou trás, tanto faz) os médios regressam. Ao largar o travão, os médios podem "morrer" de novo, não "fixando". O truque é dar repetidos toques no travão até aos médios voltarem e ficarem ligados de vez. Desligar e ligar as luzes no comutador geral também funciona ocasionalmente. Instalação eléctrica marada?

Imaginem uma Vespa, numa estrada solitária e deserta, a meio da noite. O farol perde intensidade. A luz de travão acende e o farol reganha a intensidade. O stop desliga-se e o farol morre de novo. As luzes desligam-se todas e renascem passado um segundo. De novo, o farol perde intensidade. O ciclo repete-se umas cinco ou seis vezes. Tenho a certeza absoluta de já ter entretido vários surpreendidos motoristas com a minha imitação nocturna rolante de árvore de Natal.

5.6.08

Manutenção adiada

Antes de ir aos Chaços, achei por bem realizar alguma manutenção há já muito tempo adiada. Como o meu cabo de embraiagem também tinha partido, acompanhando os dois cabos de mudanças que também falharam no espaço de 2 ou 3 semanas, senti que a PX me estava a dizer que precisava de alguma atenção. Para começar, troquei o pneu traseiro.


Eu não sou um grande fã da manutenção preventiva. Eu ando até dar problemas, depois faço mais 5.000 kms, e só depois é que mexo. Mas isso não é desculpa para andar com um pneu tão careca quanto o meu! "Façam o que eu digo, não o que eu faço". Portantos lá saiu o VeeRubber clone do S83 e lá entrou um Sava que estava guardado para a minha Sprint. É triste que o restauro da Sprint esteja tão parado que já começo a usar as peças para outras coisas...

4.6.08

Chaços no Marão

Domingo foi um dia de 300 quilómetros. A pacata Vila de Fontes foi invadida por um exército de chaços, e pelos pilotos respectivos com elevado nível médio de jaguncice. Eu estive lá para registar o facto.

Os motores castigados ecoaram pela serra num rugido colectivo de dor, adicionando uma agreste dimensão sonora ao espectáculo surreal. Pelas apertadas e serpenteantes ruelas da vila lançaram-se os pilotos, novos e velhos, profissionais e inconscientes, impressionantemente rápidos e dolorosamente lentos, lutando contra a morte e contra o tédio numa arena de velocidade revestida a paralelo irregular.


À primeira vista poderia parecer que eu teria sido o patrocinador principal dum dos chaços presentes, mas não. Se a estibordo os dizeres "Bob" estavam pintados em laranja néon sobre fundo branco, a bombordo encontraríamos os dizeres "Marley" em branco sobre fundo laranja néon. Este chaço em particular merecia a designação, estando num estado original atacado apenas pela garrida decoração efectuada com tinta de casa, e pela ausência de vários acessórios supérfluos que, mais que retirados propositadamente, devem ter caído de maduros. O velocímetro esventrado era o receptáculo ideal para armazenar o maço de tabaco.


Famel, Zundapp, Casal, Sis-Sachs, V5 Lotus, todos os grandes estavam presentes. Até algumas Japonesas e aceleras lá andavam. Uma Honda Vision 50 era pilotada por uma senhora. Um triciclo com pneus de moto-ceifeira, sofá e máquina de costura também participou, tendo conseguido realizar algumas voltas à pista sempre com um número variável de passageiros. Do ponto de vista do scooterismo clássico, a máquina mais interessante era o Vespino GL número 3 pilotado alegremente pelo Vasco e pelo Machado, que faziam bom uso dos pedais nas secções íngremes. As más línguas poderão dizer que ganhavam um cavalo de potência, eheh.



Eu ainda consegui ver um puto numa Famel acertar numa pilha de 4 pneus mesmo em cheio, o que me fez ganhar o dia (ele não se magoou). O espectáculo foi interessante da mesma maneira que uma trip de LSD durante um terramoto é interessante. Pelo menos deu para curtir as estradinhas do Marão (soberbas!!!) e treinar a fotografia de acção que bem precisa. A coisa deve correr um bocadinho melhor para a próxima agora que descobri como se dá mais pujança no flash. Olha as fotos aqui.

3.6.08

A fronha da Vespa S

A Vespa S já anda por aí a fazer sombra no chão de qualquer stander que se preze. Eu até nem desgosto do raio da bicha- e isto é um elogio enorme vindo de alguém tão pouco receptivo ao look automático como eu- mas aquele painel de instrumentos é revoltante. Existe algo de fundamentalmente errado com o conceito de plástico cromado!

Revisitando uma das minhas cansadas e pouco sofisticadas metáforas, é como um fumegante poio de vaca no meio dum extenso e senhorial relvado, tratado profissionalmente. Fica aqui o registo visual do meu desagrado em relação ao dito painel de instrumentos.